Há alguns anos, Kyrie Irving aproveita sem medo a visibilidade que o esporte lhe deu para amparar e dar voz à questões sensíveis e decorrentes que precisam ser tratadas.
A doação de 1,5 milhões de dólares às atletas da WNBA por terem ficado sem salário em função da pandemia do coronavirus, o investimento no documentário sobre a história e assassinato de Breonna Taylor, o não apoio à volta da NBA em tempos pandêmicos, a doação de 200.000 hamburgueres à um fundo contra fome e amparo aos prejudicados pelo coronavirus e a criação e divulgação entre atletas da NBA do protesto “I Can’t Breathe” após o assassinato de Eric Garner por policiais, foram alguns exemplos das ações que o atleta se envolveu.
Bill Russell, Muhammad Ali, Kareem Abdul- Jabar Jesse Owens, Tommie Smith e John Carlos e Jim Brown são exemplos de atletas ativistas que nos inspiram e que com certeza contribuíram para a melhora do mundo de alguma forma. E sim, pavimentaram o caminho para que os novos que viriam assim como LeBron James, Venus Williams, Colin Kaepernick e Kyrie Irving continuassem nessa árdua luta de fazer o bem e defender com força aquilo que acreditam, pouco importando a opinião de que eventualmente discordar.
