A relação de J. Cole com o game é bem estreita, intensa e antiga desde os tempos de Terry Sanford High School até o momento de ‘abrir mão’ de jogar basquete pela St. John University para perseguir o sonho de se tornar um rapper reconhecido, e conseguiu: fundou a Dreamville Records e é sucesso de vendas e premiações desde seu álbum de estréia.
A vida é muito louca, o amanhã é incerto, prioridades mudam e as vezes tudo isso faz com que nos conectemos com algo no passado que não esquecemos propriamente, só deixamos dormir. E é justamente a leitura que fazemos após as últimas declarações de J.Cole, que se mostra focado, treinando duro e com quase 100% de sua forma recuperada para alcançar seu maior propósito, atuar em alguma equipe da NBA.
Quem não deixa mentir, é Chris Brickley, renomado desenvolvedor de atletas bastante procurado por jogadores da NBA e que tem trabalhado com o rapper fundamentos isolados, principalmente a reconstrução do arremessar. Os avanços já tem sido notados não só por Brickley, mas também pelos jogadores profissionais que muitas vezes participam de seus treinos e também pelo Detroit Pistons, que através do apoio e divulgação de sua rotina pelo rapper Master P., contribuiu para que Cole recebesse um convite do time para fazer um teste sem compromisso.
Para quem não sabe, Master P ou Percy Miller, foi o único artista que conseguiu a proeza de atuar oficialmente em um time da NBA: no início de 1998 ele assina com o Charlotte Hornets um contrato de pre temporada e no ano seguinte com o Toronto Raptors nos mesmos moldes. A curta da carreira do rapper na liga se deu apenas entre 1998-99.
Master P, se tornou muito popular nas festas de Hip Hop paulistanas e por todo Brasil em meados de 1997 com a música “Make’em say uhh”, faixa lançada e distribuída pelo seu selo “No Limit Records”.
