TRASH TALK NA TORCIDA? CONHEÇA OS PAIS QUE CATIVARAM A ARQUIBANCADA COM RITUAL TRADICIONAL PARA O FILHO
TRASH TALK NA TORCIDA? CONHEÇA OS PAIS QUE CATIVARAM A ARQUIBANCADA COM RITUAL TRADICIONAL PARA O FILHO
Mai 18, 2022

TRASH TALK NA TORCIDA? CONHEÇA OS PAIS QUE CATIVARAM A ARQUIBANCADA COM RITUAL TRADICIONAL PARA O FILHO

Leonardo Sasso FOTO: STREETOPIA FILMS

“Eles são loucos!”.

 

Bruno acabara de sair da quadra. Uma vitória tranquila do Cohab 1 Elite sobre o Basquete Rosa Branca por 51 a 42 na estreia das equipes no Centauro STREETOPIA Open 2022.

 

 

A fala era para os pais, Natanael e Filomena. O pai não parou de gritar ou assobiar durante os 40 minutos de jogo. Era grito na hora do lance livre adversário, quando alguma jogada saía errada ou no ponto do time do filho.

 

O ritual já é antigo. Hoje aos 24 anos, Bruno é acompanhado pelos pais desde os oito, quando começou a jogar basquete.

 

“Sempre incentivando ele e o time. Ganhando ou perdendo, não importa. Acompanhamos o filho”, destacou Natanael, nas poucas vezes em que estava falando mais baixo e não gritando.

 

“Ele sempre gostou que nós acompanhássemos ele. (Outras pessoas) Se irritavam, mas depois gostavam. Sempre fazia amizades. Depois ia na torcida contrária e conversava com eles”, adicionou.

 

A arquibancada ficava maluca a cada assobio que dava eco em todo o prédio do PANGEA STREETOPIA. Eram risadas e questionamentos: “Como consegue fazer tão alto?”.

 

No entanto, não é só o pai que tem um ritual tradicional. Filomena, mãe de Bruno, leva sempre um caderno nas mãos. Várias folhas usadas. Nele vai adicionando os pontos de cada um dos colegas e do próprio filho. Um boxscore totalmente manual!

 

Natanael e Filomena querem seguir gritando, assobiando e anotando no caderno. Quanto mais isso acontecer, maior a certeza que Bruno e o Cohab 1 Elite seguirão longe no torneio.

Resultados encontrados

×

PRODUTOS

POSTAGENS