Como forma de celebrar o cinquentenário do ‘Título IX’, emenda constitucional criada em 1972 pelo Escritório de Direitos Civis do Departamento de Educação dos EUA (OCR) , agência que protege pessoas da discriminação de gênero em programas educacionais ou atividades que recebem assistência financeira federal, Billie Jean King e a jogadora de basquete Candace Parker se uniram a 15 atletas universitárias para anunciar um momento histórico.
Através da existência do NIL, essas atletas terão a possibilidade de negociar junto a Adidas seus próprios contratos de endosso de nome, imagem e semelhança. No início deste ano, a marca anunciou a primeira rede NIL abrangente, equitativa e inclusiva, atingindo mais de 50.000 estudantes-atletas elegíveis em 23 esportes e todos os gêneros em 109 universidades da Divisão I, e essas mulheres são o primeiro grupo de atletas a ingressar no elenco.
A negociação prevê que as jovens representem a marca enquanto jogam, treinam e consequentemente terão a possibilidade de mostrar ao mundo, que além de serem remuneradas, podem sim conciliarem suas obrigações estudantis e atléticas – Há algum tempo, questionava-se se atletas eram maduros suficientes para lidar com dinheiro sem que atrapalhasse os estudos.
As atletas também serão apresentadas em campanhas de marketing da marca promovendo novas coleções de vestuário esportivos e calçados.
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